terça-feira, 8 de agosto de 2017

NADA DE NOVO SOB O SOL


Esta noite, sonhei que escrevia uma Crómica.
E, juro-vos, todas as ideias que me vinham à mente eram puramente brilhantes.
Quando acordei, lembrava-me de uma ou duas.
E, juro, de novo (mas aposto que, neste caso, nem precisava) nenhuma delas era grande coisa.
Conclusão: o sonho acrescenta fé.

Tive outros sonhos. O sonho não sobrevive à transição para a realidade. Recordo-me, acordado, do que em sonho me entusiasmara tanto, e pergunto-me: O quê, era só isto?
Conclusão: a realidade retira fé.

Talvez não fosse mau vivermos no sonho e, à noite, acordarmos um tempo para repousar.

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